terça-feira, 11 de agosto de 2009

Dreams, issues and general.


Firstly, I’d like to say with all the honesty that this post has nothing to do with Anette fans vs Tarja fans(Because actually I’m a real fan of them both)…

Face the facts, Tarja was not that happy with Nightwish anymore(Or the midia made me think so) and Nightwish needed a new singer, and why keep the same style when you can renew and innovate it? And that’s the Anette’s role in Nightwish. Her voice sounds so sweet and soften that already boring classic style when mixed with choir and orchestra as well, classic voices can’t do it anymore and a ‘pop’ singer can mix the light voice into the heavy symphonic melodies in a way that a ‘soprano’ would never do… Not that it’s better or worse, it’s just different and may sound better or worse, it depends on your preferences.

Another fact we can’t conceal is that Tarja is quite happy in her solo career and Nightwish is completely happy with their new singer… I dare to say that they’re happier than ever, so why can’t we be happy and get along with them?

Music is just music, it’s not a matter of technique or effort to learn only, it’s a matter of feeling and once you feel numb hearing a song, don’t matter if it’s pop or classical, or they both mixed, it got through you and you have to deal that you just liked it, with nothing to do with ‘whose technique is better’.

I have a dream(And in it I’m no freak flying, haha) and it’s about seeing Anette and Tarja being a duet even if just for a only concert, it’d be so nice to hear that symphonic voice that came from the god’s choir beside that angelic voice in a way as pop as an mermaid can make you feel numb, it’d would be the second greatest duet I could see in my life(The first is – obviously – Andre Matos and Edu Falaschi [Formed Angra’s singer and current Angra’s singer], in this issue happens a matter close to the Nightwish’s one, Andre has a technical great voice and Edu a simple voice that sounds sweet)….

So I hope you all try to understand that music is not a matter of technique, and maybe when some member depart from(To found a new one) a band and it keep going on you have two great band, not only one anymore.

Anette, I hope your cat get better, we’re here wishing the best for you all.

Lots of love.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Rest in Peace...


25/07/2009... Ninguém estava preparado para esse fatídico dia, seja do surdo ao mais viril crítico musical, e era notório que, por mais que um dia isso fosse acontecer, não tínhamos alicerces pra suportar isso, nem eu, nem você, nem seus pais, ou qualquer um que tivesse tido qualquer tipo de contato com sua música... E não é preciso ser nenhum ‘fortune-teller’ pra saber que minhas asserções dirigem-se a morte daquele que seria alcunhado como o apodo de rei do pop – Michael Jackson.

Se você, leitor, tem menos de 20 anos e nunca teve qualquer contato com sua música ou sua obra(O que é quase impossível, pois ele não apenas criou um legado, mas se tornou o próprio legado, ele não fez história, ele não criou uma lenda, ele se tornou a história e a lenda) talvez não saiba o tamanho e a pujança com a qual este homem – talvez uma eterna criança – esculpiu seu nome na eternidade, tanto musical quanto mundial em termos gerais.
Michael Jackson começou como o menino negro, de voz doce e futuro duvidoso, fogo de palha, e que tornou-se não apenas o rei do pop, mas o rei das vendas, dos honorários, das multidões, dos desmaios femininos(fúteis ou não, garanto que você, exceto com um soco, talvez, nunca fez uma mulher desmaiar) e das danças excêntricas, experimentais, show’s performáticos de magnitude não antes vista. Seus show’s eram quase óperas do pop, mostravam mais que música, era quase arte cênica, seus clipes inovaram o mundo da música e da mídia especializada, com verdadeiros filmes musicais, que tornaram-se não só sucesso de audiência, mas influência para muitos profissionais, desde os músicos aos cineastas, seus singles vendiam como água em meio ao verão tórrido do Rio de Janeiro, e não havia cultura que o pudesse parar, desde os islâmicos xiitas aos nativos do Peru, todas as culturas curvaram-se a ele, a equipe dele(Já que não se pode coroá-lo apenas, mas deve-se prestigiar desde os compositores até os roadies que fizeram dele o que ele se tornou) e a ‘música’ dele. Sim, música entre aspas, pois a música de Michael Jackson ia muito além de um simples som gravado em pistas e que era difundido pelo mundo através de auto-falantes, às músicas dele eram um misto de performance cênica, clipes cinematográficos e verdadeiras trilhas sonoras, Michael Jackson inventou um novo jeito para fazer música, um novo termo para a palavra ‘música’, aonde os ouvidos não eram mais os sentidos protagonistas da recepção, as músicas do rei envolviam desde o tato até a visão, quase se podia sentir a gustação de suas músicas, desde baladas românticas até um flerte fugaz com o rock, sob a égide do seu talento, sempre.
Qualquer um aqui com mais de 20 anos se calou hoje, o astro pusilânime morreu, é difícil pensar que alguém que regou nossas infâncias com músicas, que nos disse que não importava ser branco ou negro, mesmo que uma pitada de racismo ainda lhe fosse inerente, e que nos proporcionou dias e noites de êxtase musical, que vendeu como nenhum outro e bateu todos os recordes mundiais no reino da música, já não existe mais, não é apenas um grande vazio dentro de qualquer um de nós, é um grande vazio, uma lacuna deixada no mundo da música que nunca será preenchida.

Michael Jackson foi mais que um músico, mais que um recordista que deixará seu nome eternizado nesse mundo pelas músicas, ele foi o garoto ‘adestrado’ pelo pai, para não ser gay, para não ser negro, pois embora de família negra, o pai de Michael impôs-lhe tamanho racismo e tirania, que hoje eu me pergunto se não há uma gigantesca parcela de sua culpa na morte desse astro tão querido por todos. Michael eternizou-se pelos escândalos, pela mente doentia – clichê dos gênios, e ele era um com certeza –, pelos escândalos de pedofilia e principalmente por ser o primeiro homem a nascer negro como um legítimo africano, de cabelos armados e ressequidos, e morrer alvo como um dinamarquês e de cabelo setiforme... Com certeza Michael foi muito além da música, muito além do que seu régulo pai poderia imaginar, muito mais do que qualquer um que viu aquele menino negro, de sorriso de través, mirrado e de trejeitos simpáticos poderia ir, ele não eternizou-se pela música, ele eternizou a música em um novo modo de fazê-la, ele eternizou-se pelas nuances(literalmente) de sua vida... Se um ser humano nasce emocionalmente com três missões básicas: ser amado, viver intensamente e ser eternizado... Michael a esmo conseguiu tudo que um homem precisaria para poder morrer em paz, e talvez por isso quisesse voltar aos palcos e reconstruir Neverland, para lembrar ao mundo sua existência e dizer um breve, porém não secular... Adeus.



"Devemos nos lembrar de toda a vida do Michael como exemplo, pois seja nos momentos de saúde e brilho, ou nos de insanidade e ostracismo, ele fez história como nenhum outro!"



R.I.P 25/07/2009

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

“Antes da imparcialidade, eu devo notificar que este é um desabafo de um fã, um desabafo de um fã que acreditou por oito anos e enfim foi recompensado. Um fã que se viu em um dos dias mais felizes de sua vida, um fã que esperou com o coração na mão por oito anos sem deixar de crer por um único minuto.” (Cassio)

O mundo calou-se na manhã de 22 de outubro de 2008, outrossim os ouvidos perscrutavam atentos, seis da manhã, rádios tocavam – simultaneamente – o novo single oficial do Guns N’ Roses e anunciavam com isso que a democracia nos seria ensinada. É fato que o Guns N’ Roses é uma banda atípica, pois seu líder, Willian Axl Rose, é assaz excêntrico e convive ‘numa amálgama de sentimentos, perfeccionismo e contendas. Durante mais ou menos dez anos Axl se manteve em sua esfera de vidro, longe da mídia, longe do mundo, prometendo-nos o novo CD. Músicas vazaram, show’s foram feitos e, por mais de dez vezes, o supracitado álbum fora adiado. Seus fãs já não acreditavam, eram 18 anos de espera desde os ‘Illusions’, eram dez anos de espera e promessas descumpridas. Seria Axl Rose um mentiroso ou gênio incompreendido? O fato é que clandestinamente músicas foram vazando na internert e furtando o humor(Já tênue) do vocalista. Membros entraram, membros saíram, processos judiciais, e o que os fãs mais temiam aconteceu, os ‘queridinhos’ da banda, cansados dessa demora e dos freqüentes cancelamentos de turnês e lançamentos, deixaram a banda. Buckethead e Robin Finck não suportaram tanta espera e pouca ‘música’, abandonaram Axl em seu fardo, sozinho, mas sacramentaram seu nome na história do mundo ‘Gunner’, com seus solos e suas ‘pegadas’ em riffs – a la Slipknot e Nine Inch Nails – no novo álbum da ‘banda mais perigosa do mundo’, como o Guns já fora antes alcunhado. Os dias de espera enfim acabaram, o mundo todo, nessa manha que ficará cravejada na história do rock ouviu, calados e atentos, rádios pelo mundo todo tocarem o novo Single do tão aguardado CD, neste meio tempo a Bestbuy(Empresa que terá a incumbência de vender e disseminar o Chinese Democracy) tratou de fazer seus comerciais holywoodianos para a TV e a internet, anunciando que “em novembro a América escolherá, e conhecerá a democracia, a democracia chinesa”. A música é sim, uma velha conhecida dos fãs, Axl já cansou de executá-la ao vivo, desde seus faraônico show em 2001 no Rock in Rio. A rebeldia de Axl, mesclada a uma pegada agressiva do Robin Finck, adjunto à melodia ‘trance’, inerente ao Buckethead, podem ser ouvidos claramente na nova canção, que sofreu pequenas mudanças, todas para melhor, desde a voz agressiva do Axl aos solos partilhados entre Robin e ‘Cabeça de Balde’, tudo mesclado aos sintetizadores de Chris Fucking Pittman. Axl não nos deixaria esperando tanto tempo para lançar algo ‘meia boca’, ele sabia esse tempo todo o que estava fazendo, e ele não fez pouca coisa, ele fez a democracia, a ‘democracia chinesa’. Bem vindo de volta, Axl Rose, que os Gunners dominem o mundo como na década de 80/90, e o bom e velho Rock sobrepuje o modismo atual.

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

O Show do ano.

Uma noite pra ficar na memória. Dia 31 de agosto de 2008. Canecão, Rio de Janeiro, após uma bela, porém pouco conhecida e ainda incipiente, apresentação da banda Hydra, as cortinas sublevaram-se e a silhueta da Tarja em sombra aparecia sobre o tecido, um som suave surgia, era irrefutável, Boy And The Ghost, o show da ex vocalista do Nightwish, Tarja Turunen, ao lado do ex Angra, Kiko Loureiro, e de uma banda impecável, estava para começar. A música emocionava a platéia que, exaltada, gritava sem parar. É fato que o público não lotou o Canecão, contudo, pelo preço e a época do ano em que o show aconteceu, foi um bom público, de repente, as cortinas caíram ao meio da música e a Tarja surgia ao lado do Kiko, nesse momento a emoção era faraônica e os nervos foram ao limbo do que se pode chegar, os gritos, percucientes e incessantes, ecoavam por tudo, chegavam a obliterar a própria canção, e assim foi até que, no intervalo de uma das músicas, Kiko deu o ar da graça com um singelo sorriso, e a platéia não perdoou, ovacionou-o sem parar, por vários momentos efêmeros do show, Kiko parecia eclipsar a imagem da Tarja ao palco com sua presença, mas a Tarja estava impecável, seus agudos, os tons, tudo em comunhão, a banda foi um espetáculo à parte. O guiarrista, Kiko Loureiro(Precisa dizer algo mais? Só o nome Angra já repousa em suas costas, ostentando garbo disso), o baterista, Mike Terrana, no metal, está próximo ao topo, exímio de uma forma incrível, fez com que a platéia, boquiaberta, petrificasse diante de seu solo, o baixista, ex Living Color, o Violoncelista não deixou nem um pouco a desejar, a única que parecia ainda estar deslocada da banda, com um misto de pejo e insegurança foi a tecladista, que, após Tuomas Hollopainen, eu esperava que a Tarja fosse contratar alguém à altura. A hegemonia da banda está iminente e a harmonia, inerente, arrisco-me a dizer que – por um momento – cheguei a pensar que o Nightwish era uma banda de meros mortais perto da quantidade de deuses que ali estavam, e as próprias músicas do Nightwish foram eximiamente executadas pela banda, Kiko estava disposto a ensinar a Empu como se faz um solo, e a voz da Tarja, sentia-me ouvindo o CD, pois a emoção e a afinação, não há vernáculo ou frase que vá conseguir definir em palavras a forma com que a Tarja conseguiu reproduzir, ao vivo, algo quase tão perfeito quanto nas gravações de estúdio. O público estava de parabéns, a Tarja repetiu inúmeras vezes que o carinho que o público carioca tinha com ela a tornava romanesca e derretida – e não lhe faltaram “I love you’s” vindo da platéia -, falou frases enormes em português, apresentou os músicos, cantou como uma rainha, e mesmo quando saiu do palco para que seus músicos fizessem um ‘little jam’ instrumental, Kiko não deixou a peteca cair com seus solos ‘maturbativos’e virtuosos. Para a tristeza dos seguranças a Tarja estava afim de ficar, e mesmo após ter prometido o fim do show após a ‘próxima música’, ela voltou para tirar da boca dos seus fãs o gosto agridoce de um show sem seu maior single ‘Die Alive’ e Wishmaster, ainda do Nightwish, e mesmo após o término do show, enquanto era ovacionada como uma deusa, Tarja levantou seu dedo e, com os movimentos de seus lábios já ressequidos, ela perguntou: One more?(Mais uma?)... Nesse momento o ecstasy foi geral e a feição de desgosto dos seguranças que, em pleno domingo queriam estar em suas casas, foi ímpar, e ela arrebentou. Ao fim da noite, a sensação de que esperar mais quatro anos para poder ver a Tarja valeu a pena era inerente e intrínseca a todos, e ainda deu para ‘relar’ a mão no ombro do Kiko quando ele se jogou na platéia, embora os seguranças abespinhados tenham tirado-o abruptamente da mão dos fãs. Depois de uma noite aonde a tempestade de inverno foi a coisa mais esperada por um público tropical carioca, aonde pudemos ver a face setiforme e esbranquiçada da Tarja(Que diga-se, pessoalmente é até bonita) ficou a sensação de ‘eu fui, hoje eu sou completo’. Agora nos resta esperar pelo Nightwish, show esse que também promete esquentar os ânimos. A noite de 31 de Agosto de 2008 valeu a pena. Eu queria agradecer especialmente a minha namorada, pois se não fosse no ímpeto de levá-la, eu não teria ido, e teria perdido um show incrível como o de ontem, principalmente por poder vê-la feliz por estar vendo a Tarja(E seus gritos[!!!]) e por estar com ela nessa hora.

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Hoje me aconteceu algo curiosamente risível. Um amigo me veio com a notícia de que o lendário CD do Guns n’ Roses havia sido lançado, o mito, vulgo Chinese Democracy, não havia realmente sido lançado, mas 3 músicas novas haviam despenhado dos estúdios direto para a rede, vindo adjunto a outras 6 que já haviam sido apresentadas ao público, só que dessa vez em versão finalizada, também de estúdio. A primeira, Rhiad n’ the Bedouins, que já havia sido tocada ao vivo, porém nunca antes ouvida em versão finalizada, mostrou-se completamente diferente da versão ‘live’, a revolta, os gritos dobrados, os efeitos eletrônicos, tudo ‘num patamar muito sublevado, digno da revolta púbere, inerente ao Axl, com uma pitada aguda de Nine Inch Nails; a segunda, This I Love, veio ‘num tom épico, um pouco romanesca e as orquestrações interrompidas abruptamente por guitarras em base-solo, com uma distorção levemente tênue e um solo descardamente ‘Buckethead’, vai conferir ao CD um tom épico, que só vai ser enaltecido com a nossa, já conhecida, Madagascar. A última por sua vez é, como disse meu amigo Edu, dotada de um grande frescor, mesclado a uma pegada – às vezes - blues, uma melodia manhosa, efeitos eletrônicos de primeira e um pianinho discreto, contudo executado nos momentos certos e uns solos acústicos ao mais preclaro estilo Buckethead(Quem ouviu Colma e Eletric Tears sabe do que falo) não está ali para cumprir tabela, tampouco ocupar espaço apenas, certamente será um dos possíveis ‘singles’ desse CD que, na minha humilde opinião, estará abarrotado deles. Nada justificará essa demora que Axl nos impôs, mas acredito eu que esse CD virá para deixar os Illusions na lembrança(Com todo respeitos ao que Slash e os Illusions representaram na vida do Guns, apenas dei uma noção da dimensão), já que os mesmos continham músicas ‘enchem lingüiça’ como ‘Coma’ e ‘My World’, coisa que duvido ocorrer no Chinese. Vale a pena ouvir, e não deixar de ouvir, também as demais que vazaram em versões ainda melhores. Até lá, Axl que me perdoe, mas eu irei baixar todas que vazarem por aí!

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Começando a futilidade exacerbada e desmedida!


Já que é para estrear este humilde e incipiente blog, vou começar apresentando-me. Sou Cassio(Sem acento, por favor), também conhecido como Hiei(sic). Se é para começar um diário virtual(E que conotação gay dá esse nome), que seja com boas notícias. Nada melhor do que notificar que Eizo Sakamoto vem para o Rio de Janeiro fazer show, estamos - aos poucos - no livrando da servidão imposta pela Yamato, e isso é bom, por diversos ângulos, afinal, a Yamato terá de correr atrás do prejuízo, visto que, uma vez mercenária, ela não vai querer perder a clientela nem o título, concebido ao Family, de maior evento. Ainda fiquei um tanto chateado com o ímpeto de levar um artista ao Rio Grande do Sul, não que eles não mereçam, longe de mim, só acredito que se nós temos o título de maior evento da Yamato fora da metrópole paulistana, então merecíamos algo maior do que está sendo oferecido aos gaúchos. Embora eu fique feliz pelos meus ex patrícios. Eizo Sakamoto é um grande artista, um ícone do metal nipônico, e o Anime Center é o evento mais bem organizado(Atualmente) no Rio, embora, 'num sentido lato, não seja o maior e melhor. Vamos esperar e torcer para que a organização não seja atabalhoada e que faça algo a nível paulista, ou melhor.

Assunto fútil para se iniciar um blog, mas a minha vida é bem vadia e fútil! HAHAHAHA

Abraços a todos.